A partir da próxima terça-feira (19) tem início uma série de 10 Audiências Públicas do Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA), ...
A partir da próxima terça-feira (19) tem início uma série de 10 Audiências Públicas do Zoneamento Ecológico Econômico do Maranhão (ZEE-MA), etapa Bioma Cerrado e Sistema Costeiro. Realizadas pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE) e do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), as audiências ocorrerão nos municípios de Pedreiras, Presidente Dutra, Caxias, Chapadinha, Barreirinhas, Colinas, Balsas, Estreito, Barra do Corda e São Luís.O secretário de Estado de Programas Estratégicos, Luis Fernando Silva, ressaltou que o ZEE do Bioma Cerrado e Sistema Costeiro é resultado do trabalho de mais de 200 pesquisadores, entre professores, cientistas e técnicos, que visitaram os 109 municípios do território pesquisado.
“Sob a orientação do governador Flávio Dino, o Maranhão realiza uma maneira diferente de formular políticas públicas, que é com a participação da sociedade, a exemplo do que aconteceu durante as audiências do ZEE do Bioma Amazônico, e acontecerá com o Bioma Cerrado e Sistema Costeiro. O ZEE maranhense é um exemplo de instrumento governamental que utiliza a prata da casa e empodera os pesquisadores de todos os aspectos desse trabalho, além de promover a democratização do conhecimento sobre o território”, destacou o secretário.
O presidente do Imesc, Dionatan Carvalho, relembrou que os relatórios já entregues sobre o ZEE Cerrado e Sistema Costeiro estão disponíveis para acesso da sociedade. “Todo o trabalho já entregue pode ser acessado no site ww.zee.ma.gov.br. E as audiências permitirão que toda a sociedade possa interagir com a equipe técnica de elaboração do ZEE, apresentando informações que servirão para o planejamento do território ao longo da década de 2020”, informa.
O ZEE é coordenado pelo Imesc, autarquia vinculada a SEPE. Conta com a colaboração técnico-científica da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), coexecutora dos trabalhos, bem como da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), da Embrapa Amazônia Oriental e do Serviço Geológico Brasileiro, além de órgãos e entidades do Governo do Maranhão.
Audiências
As audiências públicas do Zoneamento Ecológico-Econômico do Bioma Cerrado e Sistema Costeiro terão início sempre às 9h, nas datas e locais abaixo:
– Dia 19 – Colinas, no auditório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
– Dia 19 – Pedreiras, no auditório do Instituto Federal do Maranhão (IFMA)
– Dia 20 – Balsas, no auditório da UEMA
– Dia 20 – Presidente Dutra, no auditório da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão (Agerp)
– Dia 21 – Estreito, no auditório da Câmara de Vereadores
– Dia 21 – Caxias, no auditório da UEMA
– Dia 22 – Barra do Corda, no auditório da Polícia Militar, com foco para os povos indígenas; e sala virtual para toda a sociedade, com acesso disponibilizado após inscrição no link http://amplo.imesc.ma.gov.br/#/form/YNYU40N8\
– Dia 22 – Chapadinha, no auditório da Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
– Dia 25 – Barreirinhas, no auditório do IFMA
– Dia 26 – São Luís, no auditório do Palácio Henrique de La Rocque; e em sala virtual, com acesso disponibilizado após inscrição no link http://amplo.imesc.ma.gov.br/#/form/4A39WCQ5
SERVIÇO
O quê: Audiências Públicas do Zoneamento Ecológico-Econômico do Bioma Cerrado e Sistema Costeiro
Quando e onde:
Terça-feira (19), no auditório da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) em Colinas; e também no auditório do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), em Pedreiras.
Quarta-feira (20), em Presidente Dutra, no auditório da AGERP; e em Balsas, no auditório da UEMA.
Quinta-feira (21), em Caxias, no auditório da UEMA; e em Estreito, no auditório da Câmara dos Vereadores
Sexta-feira (22), em Chapadinha, no auditório da UFMA; e em Barra do Corda, no Batalhão da Polícia Militar
Segunda-feira (25), no auditório do IFMA em Barreirinhas
Terça-feira (26), no auditório do Palácio Henrique de La Rocque, em São Luís.
Da redação com informações da ASCOM do governo
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