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O Novo sistema de segurança e identificação de obras da Biblioteca da CLDF vai permitir autoatendimento

  Foto: Divulgação/CLDF Tecnologia vai ampliar a proteção do acervo da Biblioteca e auxiliar nos protocolos sanitários de combate à COVID-19...

 


Foto: Divulgação/CLDF

Tecnologia vai ampliar a proteção do acervo da Biblioteca e auxiliar nos protocolos sanitários de combate à COVID-19.

Biblioteca Paulo Bertran, visitada por deputados, servidores e estagiários da Câmara Legislativa, também é aberta para toda a comunidade do Distrito Federal. Visando buscar mais segurança e comodidade para seus usuários, o espaço passa a contar com um novo sistema, que utiliza a tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) para modernizar os serviços bibliotecários. Os equipamentos foram recém adquiridos pela Coordenadoria de Modernização de Informática da CLDF e devem estar em pleno funcionamento no mês de novembro.
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O novo sistema tem funções de segurança, identificação e localização das obras do acervo e autoatendimento do usuário, que poderá fazer empréstimos e devoluções sem o auxílio de um servidor da biblioteca. Além disso, a nova aquisição vai ajudar a evitar a perda e o furto de materiais esgotados, de difícil aquisição, bem como garantir a integridade das obras regularmente adquiridas. Dessa forma, garante-se a preservação do acervo que foi constituído durante os 30 anos de existência da Biblioteca.

Para o consultor técnico-legislativo bibliotecário, Marcos Bizerra Costa, o equipamento dará mais autonomia ao usuário e vai auxiliar nos protocolos sanitários de combate à COVID-19. “Em época de pandemia, também é importante pois reduz o contato entre as pessoas”, completa o servidor.

Além disso, a tecnologia RFID vai permitir a contabilização do fluxo de passagem de usuários e exemplares para geração de relatórios estatísticos personalizados da frequência diária, semanal, mensal e/ou anual. Marcos Costa destaca ainda que a implantação da tecnologia “desonera um servidor, que pode realizar outras funções, já que não precisa atender todos os usuários”, afirma.

Da redação com informações da Agência CLDF

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