Do Túnel de Taguatinga a UPAs, escolas e creches, GDF prepara pacote de inaugurações importantes à população.Centenas de obras iniciadas o...
Do Túnel de Taguatinga a UPAs, escolas e creches, GDF prepara pacote de inaugurações importantes à população.Centenas de obras iniciadas ou concluídas vão marcar o ano de 2022. Seja na área de infraestrutura urbana, mobilidade, saúde e educação, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem acelerado os trabalhos para levar mais conforto e segurança à população. Na lista de construções a serem finalizadas este ano estão o Túnel de Taguatinga, diversos viadutos, obras remanescentes de infraestrutura em Vicente Pires e no Sol Nascente e dezenas de escolas e creches.
“2022 é o ano da conclusão da maioria dessas 1,4 mil obras. A pandemia atrasou muita coisa mas vamos acelerar bastante agora, principalmente a partir do término das chuvas, o que deve gerar muito emprego”, afirma o governador Ibaneis Rocha. A maioria dessas obras foi iniciada entre 2020 e 2021. A do Túnel de Taguatinga, por exemplo, é a maior obra viária do país e, por isso, demanda uma concentração de esforços e turnos extra de trabalho para ser concluídaNa lista de construções a serem finalizadas este ano estão o Túnel de Taguatinga (foto), diversos viadutos, obras remanescentes de infraestrutura em Vicente Pires e no Sol Nascente e dezenas de escolas e creches | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília
Com investimento de R$ 275,7 milhões, o túnel vai beneficiar um terço da população do DF, principalmente quem mora e trafega por Taguatinga, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia. 60% da obra já foi executada e a previsão de conclusão é para o primeiro semestre.
Viadutos, duplicações e rodoviárias
Ainda no quesito mobilidade, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) trabalha em várias frentes. Para o primeiro semestre, por exemplo, vai inaugurar o alargamento da Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre o final do Pistão Norte e o Balão do Texas (início da BR-080), a duplicação da DF-140, o viaduto entre o Recanto das Emas e o Riacho Fundo II.Para o primeiro semestre, por exemplo, vai inaugurar a duplicação da DF-140 (foto)
Já na segunda metade do ano vão sair do papel o viaduto do Riacho Fundo e o do entroncamento entre o Itapoã e o Paranoá.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade também tem obras em andamento e está tocando as das rodoviárias do Gama e do Sol Nascente/Pôr do Sol, ambas com previsão de conclusão para 2023.
Também estão a cargo da Secretaria de Obras outros trabalhos com previsão de conclusão para 2022. São eles a primeira etapa de reforma da Avenida Hélio Prates; os viadutos do Sudoeste (Epig) e Setor Policial (ESPM); e de infraestrutura em Vicente Pires e no Sol Nascente/Pôr do Sol.
Mais saúde, moradias e educaçãoPara moradia, a previsão é de pelo menos seis mil novas unidades habitacionais, distribuídas nos empreendimentos do Itapoã Parque
A rede de saúde pública será reforçada com mais duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) começam a funcionar nos próximos meses, em Brazlândia e Vicente Pires. E, ainda para janeiro, será reaberto o Hospital do Sol, em Ceilândia, com 60 leitos. Ainda este ano devem começar as obras de outras duas UPAs: Guará e Estrutural.
Para moradia, a previsão é de pelo menos seis mil novas unidades habitacionais, distribuídas nos empreendimentos do Itapoã Parque, Crixá VII – Parque do Sol, Recanto das Emas (Quadras 117/118), Sol Nascente (Quadra 105), Samambaia (QR 314 e QR 614) e Riacho Fundo II (QS 10)
A educação também está contemplada com a construção de escolas e creches. Uma delas é a Escola Classe 203 do Itapoã, prevista para ser entregue ainda no primeiro semestre do ano, com capacidade para atender 800 crianças. Há também Centros de Educação da Primeira Infância (Cepis) em construção em Planaltina, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Ceilândia e Vila Telebrasília.
As escolas Técnicas do Paranoá e de Santa Maria também vão ser finalizadas, ambas no segundo semestre, cada uma com 1.400 vagas, enquanto outras escolas estão sendo reformadas e reconstruídas, caso da Escola Classe 59 de Ceilândia e da Escola Classe 52 de Taguatinga
Da redação com informações da Agência Brasília
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