A jovem gosta de comprar itens em brechós e buscar os donos verdadeiros dele. Ela se emociona com o hobby - Foto: arquivo pessoal Uma mulher...
A jovem gosta de comprar itens em brechós e buscar os donos verdadeiros dele. Ela se emociona com o hobby - Foto: arquivo pessoal
Uma mulher de 28 anos ama brechós, mas por um motivo bem especial: ela gosta de comprar algumas peças e devolvê-las aos antigos donos.
A americana Chelsey Brown conta que fazer isso é se emocionar e conhecer inúmeras histórias de famílias de toda a cidade de Manhattan, onde vive hoje.
Em alguns casos, Chelsey explica que os donos reais dos itens já faleceram e a devolução do objeto ganha um valor ainda maior. Muitas vezes filhos e netos recebem a ‘herança perdida’ e a emoção, nesses momentos, é muito grande. “Eles não são apenas itens perdidos, são tesouros”, explica a jovem.
Brincadeira de verão
Ao ser perguntada como começou nesse hobby, Chelsey disse que no último verão, ela viu uma antiga carta em exposição em um dos brechós que sempre visita e decidiu comprá-la. “Vou comprar este item por um dólar, levar para casa comigo e tentar rastreá-lo”, pensou.
Não demorou meia hora para que Chelsey conseguisse encontrar parentes da pessoa que escreveu aquela carta. Ela entrou em um site de genealogia, cadastrou os dados do destinatário do envelope e encontrou a família.
Imediatamente ela entrou em contato, falou da carta e se ofereceu para devolvê-la. “Daquele momento em diante, nunca mais parei”, lembra.
Emoções
Ao ser perguntada o que mais a motiva, a jovem conta que “a emoção em ver as pessoas felizes em ter uma lembrança de volta, é incomparável”.
“Essas reações são exatamente o que me alimentam. É por isso que continuo fazendo isso.”
Chelsey já devolveu aproximadamente 190 objetos a diversas famílias.
Entre os itens encontrados estavam cartas de amor perdidas, livros, diplomas do ensino médio e álbuns de fotos, que geralmente custam entre US$ 1 e US$ 5 cada.
“É algo que adoro fazer e fico feliz em pagar por isso”, finalizou.
Da redação com informações de The Washington Post e site: Só notícia boa!
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