A mestre artesã, Roze Mendes, apresentou os conquistas do artesanato de Brasília que está transformando vidas e mudando histórias por meio...
A mestre artesã, Roze Mendes, apresentou os conquistas do artesanato de Brasília que está transformando vidas e mudando histórias por meio das ações e projetos da Setur-DF, com destaque para a oficina do saber e o reconhecimento dos Mestres Artesãos da Capital Federal
Programa do Artesanato Brasileiro em Fortaleza Foto: divulgação
Desde o início da gestão de Vanessa Mendonça, à frente da Secretaria de Turismo do Governo do Distrito Federal, em 2019, a meta era dar visibilidade aos artesãos de Brasília, assegurar um local para que pudessem vender seus produtos, garantir dignidade, emprego e renda a cada um deles.
Para fortalecer o artesanato brasiliense e ajudar a definir as estratégias para alavancar o artesanato em 2022, a Secretaria de Turismo do Distrito Federal enviou a coordenadora Roze Mendes para participar da reunião do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) no Ceará, em Fortaleza. O encontro começou nesta quinta e vai até o próximo domingo, 13.
A mestre artesã, Roze Mendes, apresentou as conquistas do artesanato de Brasília que estão transformando vidas e mudando histórias por meio das ações e projetos da Setur/DF, com destaque para a Oficina do Saber e o reconhecimento dos mestres artesãos da Capital Federal.
Roze Mendes, mestre artesã e coordenadora do artesanato de Brasília Foto: Divulgação
O objetivo desse encontro é traçar estratégias e formalizar um planejamento em relação às políticas públicas do artesanato no Brasil e conhecer os recursos que o Distrito Federal terá disponível nesse ano de 2022, além de garantir a participação do estado em feiras nacionais.
Durante a reunião a mestre artesã brasiliense surpreendeu ao apresentar as ações e programas desenvolvidos pela Setur/DF. Roze explicou como o reconhecimento do artesanato local cresceu ao longo dos últimos três anos. “Temos uma secretária que trabalha a nosso favor. Na Secretaria de Turismo temos um espaço dedicado ao nosso desenvolvimento e qualificação. A Oficina do Saber é uma sala de aula para que os artesãos possam ensinar e aprender. Isso é uma oportunidade sem igual e tem gerado emprego e renda para todos nós”, afirma Roze.
Roze destacou, também, o reconhecimento dos Mestres Artesãos de Brasília pela Setur-DF. Ela afirma que antes não existia sequer um mestre artesão registrado na capital, e hoje já são 18, o que faz de Brasília uma das cidades com mais registros de Mestres em exercício. “Quando a secretária Vanessa assumiu a pasta ela me nomeou e pediu que eu fosse em busca dos demais.Ela sempre fala que precisamos dar o merecido destaque para esse trabalhadores que dedicaram sua vida ao artesanato, são eles que passam os conhecimentos para as gerações e tornam viva a cultura da região”, finaliza Roze.
A reunião do PAB reúne apresentações de entidades do artesanato brasileiro, espaços para discussões, visitas guiadas a projetos na região e palestras de artesãos com visibilidade no Brasil.
Secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF
Vanessa Mendonça reconhece a importância do artesanato como uma grande ferramenta na transformação de vidas e reforça o apoio e dedicação ao artesanato da Capital. “Desde o início da nossa gestão, trabalhamos diuturnamente para assegurar locais para a venda dos produtos dos nossos artesãos é uma meta prioritária. Conseguimos as Lojas do Artesanato localizadas nos shoppings Pátio Brasil e Alameda e em todas as ações e eventos apoiados pela Secretaria de Turismo, a condição é a garantia de dar um espaço o artesão expor e vender o seu trabalho, o artesanato é a alma do povo e esses trabalhadores precisam de políticas públicas para serem reconhecidos e continuarem levando a alimentação e gerando renda, e eles podem contar com a nossa dedicação” afirma a secretária.
Resultados
O Distrito Federal registrou aumento de 72% na quantidade de artesãos entre 2019 e 2021. Há três anos, havia 7.251 trabalhadores registrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab). No ano passado, o número chegou a 12.476. Os números são da Secretaria de Turismo do DF (Setur), responsável pela emissão do documento, que gera a carteira nacional ao trabalhador. A estimativa da pasta é de que a categoria movimente cerca de R$ 170 milhões anualmente na capital federal.
Sobre o PAB
O Programa do Artesanato Brasileiro é gerido pela Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato da Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação, do Ministério da Economia. O PAB é responsável pela elaboração de políticas públicas em nível nacional. Para tanto, conta com a parceria das Coordenações Estaduais de Artesanato, unidades responsáveis pela intervenção e execução das atividades de desenvolvimento do segmento.
Da redação com informações da ASCOM da SETUR/DF
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