A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagrou, nesta terça...
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), deflagrou, nesta terça-feira (29), a segunda fase da operação “Shield”. A ação teve o objetivo de reprimir atos graves de violência, incluindo massacres escolares.
Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão em desfavor de um suspeito – estudante, 20 anos, morador da Asa Sul – envolvido no cometimento de um possível atentado no DF. O envolvido foi detido durante a ação. A operação contou com apoio do Instituto de Criminalística (IC).
A Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (U.S. Immigration and Customs Enforcement) e a Agência de Investigações de Segurança Interna (Homeland Security Investigations ou HSI), em Brasília, apuraram informações sobre indivíduos com a possível intenção de ato de violência.
A Coordenação do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) repassou as informações à PCDF, que representou, na Justiça, pedido da expedição do mandado de busca.
Durante o cumprimento da ordem judicial, policiais da DRCC localizaram o indivíduo, que foi ouvido na especializada. Ele afirmou participar de grupos com ideais nazifascistas e antidemocráticos. A equipe localizou materiais (fotografias e vídeos) relacionados à pornografia infantil armazenados no celular do envolvido.
A ação, de acordo com o delegado Dário Taciano de Freitas, da DRCC, é um excelente exemplo de cooperação policial internacional, articulada entre os países envolvidos (EUA e Brasil), que envolveu a PCDF e o Laboratório de Operações Cibernéticas. “A operação neutralizou uma possível tragédia que poderia ocasionar consequências nefastas”, concluiu o delegado.
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