Parte da obra – que, no total, envolve recursos de mais de R$ 4,6 milhões – já foi concluída, transformando em campo sintético um local que ...
Parte da obra – que, no total, envolve recursos de mais de R$ 4,6 milhões – já foi concluída, transformando em campo sintético um local que era conhecido como lixão.
“Em breve, o ‘lixão da 34’ será um ponto de inclusão social”
A quadra QN 34 do Riacho Fundo II já foi conhecida como o lixão da região. De 2019 em diante, porém, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem atuado na cidade, e o que era apenas uma área com muita sujeira, funcionando até como ponto de uso de drogas, está sendo transformado em um complexo esportivo.
O primeiro passo já foi dado: recentemente, o local ganhou um campo de grama sintética, com 32 m x 24 m, resultado de um investimento de R$ 670 mil feito pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) por meio do Conselho de Administração do Fundo de Apoio do Esporte (Confae). Mas vem muito mais por aí.
Incluindo o custo desse primeiro campo, os investimentos para o complexo, que tem conclusão prevista para o segundo semestre, totalizam R$ 4.633.000. Quando terminada a obra, o conjunto terá um campo sintético oficial de 90 m x 60 m, uma quadra poliesportiva, duas quadras de areia, uma quadra de tênis, um ponto de encontro comunitário (PEC), um parque para crianças e um espaço de convivência para idosos. Serão beneficiadas 35 mil pessoas que moram perto da QN 34.
“Estamos transformando a cidade”, afirma o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da Região Administrativa do Riacho Fundo II, Isaias Carvalho da Silva. “Em breve, o ‘lixão da 34’ será um ponto de inclusão social.”
Incentivo ao esporte
E os trabalhos não param por aí. Em outros pontos do Riacho Fundo II, seguem em ritmo intenso outras obras no segmento esportivo. Para tanto, os recursos são diversificados. Por meio de emenda parlamentar da deputada Jaqueline Silva, R$ 50 mil foram investidos na construção de uma quadra poliesportiva, uma PEC e um parquinho na QN 29. Já a QC 5 terá uma quadra de areia, obra na qual a SEL já investiu R$ 67 mil.
A QS 18, por sua vez, ganhará um campo sintético de 48 m x 64 m, obra que, a cargo de uma empresa contratada pela administração local, já recebeu 30 m3 de areia e 10 toneladas de borracha. O orçamento se beneficia de recursos originários de emenda parlamentar de R$ 210 mil do deputado Eduardo Pedrosa.
“A disponibilização de espaços esportivos confortáveis e seguros faz parte desse processo de levar mais saúde e qualidade de vida a cada cidadão”
“Antes era inimaginável poder praticar esporte e promover campeonatos ou competições aqui dentro do Riacho Fundo II”, lembra o bombeiro civil Ademar Gonçalves Santos, 47 anos. “A gente sempre tinha que ir para outras cidades. Agora já temos um campo sintético e, em breve, teremos ainda mais opções.”
Ademar comemora que, só no condomínio do qual é síndico, 550 moradores serão beneficiados com o campo sintético da QN 34. “Tem as crianças que usam o parquinho e os idosos que poderão se divertir no espaço de convivência”, aponta. “As pessoas, antigamente, tinham medo de vir para cá, pois era um local bem sujo, usado como lixão e sem nenhuma ação por parte de gestões anteriores. E agora será o ponto de união da comunidade, com muito esporte e lazer.”
Mais campos
Além do Riacho Fundo II, Cruzeiro, Taguatinga e Gama já ganharam campos sintéticos. As próximas regiões onde serão construídos esses espaços esportivos são Ceilândia – que ganhará dois campos –, Sobradinho II, Planaltina, Recanto das Emas e Brazlândia. Para todas essas obras de implantação de campos sintéticos, o orçamento previsto é de 6,7 milhões.
“Quem quiser, vai ter total condição de praticar uma atividade física com os equipamentos e locais apropriados”, resume a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “A disponibilização de espaços esportivos confortáveis e seguros faz parte desse processo de levar mais saúde e qualidade de vida a cada cidadão”, afirma a secretária.
Da redação do Lei & Política
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