Quase 466 mil estudantes frequentaram a rede pública de ensino, só neste ano; para atender a demanda crescente, são investidos R$ 157.540.09...
Quase 466 mil estudantes frequentaram a rede pública de ensino, só neste ano; para atender a demanda crescente, são investidos R$ 157.540.093,57 na construção e reforma de colégios.
A rede pública de ensino do Distrito Federal terá 28.913 novos alunos em 2023. As novas vagas para o ano que vem serão ocupadas por estudantes do ensino regular, que engloba educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. A relação com o local onde cada um deles vai estudar será divulgada em dezembro. Já a efetivação da matrícula está prevista para o período de 3 a 10 de janeiro.
Só neste ano, 465.965 crianças e adolescentes foram atendidos pelo sistema público – um recorde do último quadriênio. Em 2021, 458.816 crianças e adolescentes estavam inscritos no ensino regular, número que superou por pouco os índices registrados no ano anterior, quando 458.805 fizeram suas matrículas. A quantidade de estudantes nas escolas públicas no ano de 2019 ficou em 462.791.
“A rede pública de ensino consegue atender 100% dos inscritos”
Para atender a crescente demanda, o DF conta atualmente com 811 escolas públicas. Outras 19 novas unidades estão em construção em diversas regiões administrativas. Além disso, dois colégios se encontram em reforma e mais dois passam por reconstrução completa. Com investimento total de R$ 157.540.093,57, serão beneficiados mais de 14.700 alunos.
“Temos, ainda, 25 obras em licitação, já com previsão orçamentária no valor de R$ 190.204.332,95”, aponta a chefe da Unidade de Planejamento da Secretaria de Educação, Daiane Gomes. “A rede pública de ensino consegue atender 100% dos inscritos. Todos os anos, fazemos um estudo de planejamento – organizamos a oferta de vagas, verificamos a demanda e levantamos a necessidade de reformar ou construir novas unidades.”
Atenção à matrícula
É importante que o responsável pelo estudante fique de olho nas datas de matrícula. Caso não seja efetivada, a vaga é cedida para outro integrante da comunidade escolar que esteja na fila de espera para aquela unidade. O aluno que perdeu o prazo não deixará de estudar em uma escola pública, mas corre o risco de não conseguir frequentar o colégio para o qual pleiteou a vaga.
A matrícula deverá ser feita na própria escola para a qual o aluno se inscreveu. O estudante precisa apresentar Carteira de Identidade, CPF, Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou histórico escolar, carteira de vacinação e duas fotografias 3×4. Já o responsável legal pela criança ou adolescente precisa levar documento de identidade com foto e CPF.
Da redação com informações da Secretaria de Educação
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