A Polícia Civil do Distrito Federal — PCDF, por meio da 38ª DP deflagrou nova fase da Operação Mãos Leves que resultou na prisão em flag...
A Polícia Civil do Distrito Federal — PCDF, por meio da 38ª DP deflagrou nova fase da Operação Mãos Leves que resultou na prisão em flagrante de uma empregada doméstica, de 40 anos, acusada de subtrair dinheiro da bolsa de sua patroa, além de roupas e objetos pessoais da vítima. Toda a ação criminosa foi filmada pelo circuito de segurança instalado na residência da família, localizada em Vicente Pires.
De acordo com as apurações, a vítima, de 48 anos, havia percebido o sumiço de diversos bens e valores de sua residência, tendo passado a suspeitar que a sua empregada doméstica, que trabalhava no local desde o mês de julho, seria a responsável pelo furto.
Desse modo, para confirmar as suspeitas, a vítima instalou câmeras de monitoramento na residência e, após alguns dias, verificou, por meio das imagens registradas, que a funcionária estava, de fato, subtraindo valores de sua bolsa e alguns gêneros alimentícios da casa.
A vítima, na manhã dessa terça-feira (22), comunicou o fato à equipe policial da 38ª DP, pois verificou, novamente, que a empregada havia subtraído dinheiro de sua bolsa e escondido no bolso do próprio short.
No local, os policiais deram voz de prisão à mulher e indagada sobre o ocorrido, a funcionária acabou retirando do bolso uma nota de R$ 100, que havia furtado de dentro da bolsa da patroa.
Durante buscas realizadas nos pertences da empregada, os agentes encontraram uma blusa, uma escova de cabelo, R$ 107,00, uma porção de amendoim embalada em saco plástico e um desodorante, de propriedade da vítima.
Prosseguindo com as diligências, os investigadores realizaram varredura na casa da suspeita, no Setor Habitacional Sol Nascente, onde encontraram mais objetos furtados da residência da vítima, dentre eles um alicate de unha, um batom, um par de óculos, algumas roupas e um gel.
“A envolvida foi autuada em flagrante pelo crime de furto qualificado pelo abuso de confiança, em continuidade delitiva e, caso condenada, sua pena pode superar os oito anos de prisão. Após os procedimentos legais, a mulher presa foi recolhida à carceragem da DCCP, onde permanecerá à disposição da justiça”, finaliza o delegado-chefe da 38ª DP, João Ataliba Neto.
Da redação com as informações da Assessoria de Comunicação/DGPC
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