De acordo com polícia de Michigan, homem de 43 anos começou tiroteio na instituição e depois se matou. Ação aconteceu no fim da noite. Fot...
De acordo com polícia de Michigan, homem de 43 anos começou tiroteio na instituição e depois se matou. Ação aconteceu no fim da noite.
Foto: Francisco Gelielçon / Arquivo: Estrutural On-line |
Eram 23h38 de segunda-feira (13/2), horário de Michigan (1h38 de terça no Brasil), nos Estados Unidos, quando a polícia enviou um alerta sobre tiroteio na Universidade de Michigan State (MSU). Pouco depois, foi confirmada a morte de três pessoas, enquanto pelo menos cinco pessoas ficaram feridas, todas em estado crítico.
“Este é um alerta MSU [Michigan State University] do Departamento de Polícia da Michigan State University sobre um incidente no campus de East Lansing”, dizia o alerta. “Uma pessoa está atirando ativamente no campus de East Lansing. Siga as diretrizes de correr, esconder e lutar. Prenda-se no lugar; coloque os telefones celulares no modo silencioso; permaneça quieto. Descrição do suspeito: homem negro baixo, sapatos vermelhos, jaqueta jeans, boné. ”
Chris Rozman, subchefe interino da polícia do campus, confirmou mais tarde que o suspeito, um homem de 43 anos de idade, se matou após a ação. Ele não teria nenhuma ligação com a universidade.
Veja publicação da polícia:
O diretor de relações com a mídia do Hospital Sparrow, John Foren, disse que os feridos estavam no centro médico, mas que não poderia revelar as condições dela. Entretanto, policiais afirmaram para jornalistas no local que algumas das vítimas corriam o risco de morrer devido às condições dos ferimentos.
Em um e-mail para os alunos da MSU, que o jornal The Michigan Daily obteve, a universidade aconselhou os alunos a seguir o protocolo Run, Hide, Fight. “Corra, se esconda, lute”, dizia o e-mail. “Correr significa evacuar para longe do perigo se você puder fazê-lo com segurança. Esconder-se significa proteger-se no local. E Lutar significa proteger-se se não houver outra opção”, continuava o texto.
Da redação por Leonardo Meireles - Metrópoles
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