No Hospital Regional de Ceilândia (HRC), equipamentos agilizam atendimentos nas emergências e UTIs pediátrica e adulta. Saúde distribuiu, ...
No Hospital Regional de Ceilândia (HRC), equipamentos agilizam atendimentos nas emergências e UTIs pediátrica e adulta. Saúde distribuiu, no total, 38 unidades aos hospitais
Juarez Júnior, da Agência Saúde-DF
Tecnologia essencial para melhores diagnósticos e tratamentos adequados para os pacientes, a radiologia avançou e novos aparelhos auxiliam profissionais. Com a chegada de unidades de raios X digitais portáteis no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), a equipe relata que há mais agilidade no serviço e otimização dos recursos. O local conta, atualmente, com cinco aparelhos desse tipo distribuídos entre os setores de emergência e UTI pediátrica e adulta. No total, a Secretaria de Saúde (SES) distribuiu 38 equipamentos aos hospitais com investimento de emendas federais.
Além da melhor qualidade das imagens, os aparelhos móveis possibilitam um atendimento mais ágil aos pacientes com dificuldades ou nenhuma locomoção. Esses raios X ajudam a cobrir uma demanda média de cerca de sete mil exames mensais no HRC.
Gerente de Assistência Multidisciplinar e Apoio Diagnóstico (Gamad) do HRC, Célio Ferreira explica que os aparelhos colaboram para melhor diagnóstico, reduzem gastos com métodos de alto custo e oferecem mais segurança, agilidade e eficiência nos laudos, uma vez que a imagem aparece instantaneamente no monitor. “Com apenas uma imagem, o médico consegue trabalhar com as funcionalidades que a máquina oferece e estabelece um parecer com mais rapidez e precisão”, conclui.
A responsável técnico-assistencial (RTA) da unidade Neonatal do hospital, Thalya Miranda, avalia que a aquisição dos novos equipamentos atende às necessidades da área. “Porque, na nossa rotina diária, precisamos que o exame seja realizado de forma rápida e que haja possibilidade de visualizar a imagem com qualidade.”
Outros benefícios destacados pela médica são o conforto e, principalmente, a segurança para os profissionais de saúde e para os pacientes. “Não temos possibilidade de deslocar um bebê para a radiologia pelos riscos inerentes tanto de infecções quanto de transporte pelo risco altíssimo de sangramento cerebral pela trepidação”, exemplifica. Com o aparelho de raios X digital móvel, essas questões são solucionadas.
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