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Servidores da Abin são presos no DF por ações na gestão Bolsonaro

Sede da Polícia Federal em Brasília - (crédito: Divulgação/PF) Ao todo, são cumpridos, pela Polícia Federal, 25 mandados de busca e apreensã...

Sede da Polícia Federal em Brasília -  (crédito: Divulgação/PF)
Sede da Polícia Federal em Brasília - (crédito: Divulgação/PF)

Ao todo, são cumpridos, pela Polícia Federal, 25 mandados de busca e apreensão em quatro estados e no DF em operação que investiga supostas irregularidades na conduta de servidores da Agência.

A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta sexta-feira (20/10), dois mandados de prisão e 25 de busca e apreensão para investigar o uso indevido de sistema de geolocalização de dispositivos móveis sem a devida autorização judicial por servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O caso teria ocorrido durante a gestão Bolsonaro, como informou o g1.

Por meio da Operação Última Milha, a PF cumpriu mandados nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Goiás e no Distrito Federal e as medidas judiciais foram expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Por meio da Operação Última Milha, a PF cumpriu mandados nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Goiás e no Distrito Federal e as medidas judiciais foram expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Servidores monitoraram jornalistas, políticos e adversários

De acordo com O Globo, os servidores da Abin investigados na Operação teriam monitorado ilegalmente jornalistas, políticos e adversários do governo Bolsonaro.

A ferramenta usada por eles seria a "FirstMile", comprada sem licitação pelo governo Temer, e permite rastrear o paradeiro de uma pessoa a partir de dados do celular que são transferidos para torres de telecomunicações.

O uso dessa ferramenta foi revelado pelo portal ainda em março e desencadeou a abertura do processo de investigação para apurar o caso.

Da redação com a fonte do G1


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