Os Cientistas do observatório europeu Copernicus anunciam que 2023 deve terminar como o ano mais quente da história . Calor é resultado do...
Os Cientistas do observatório europeu Copernicus anunciam que 2023 deve terminar como o ano mais quente da história. Calor é resultado do aumento dos gases do efeito estufa e do El Niño.
E ainda: plenário do Senado aprova em primeiro turno a proposta de Reforma Tributária; por unanimidade, STF decide que divórcio pode ser feito sem exigência de separação prévia; e a Interpol é acionada para prender dois brasileiros que vivem no Líbano por planejamento de atos terroristas.
Por aqui, Daniela Scalabrini, jornalista do g1, e esses são alguns destaques desta quarta-feira até agora.
2023 deve ser o ano mais quente em 125 mil anos, diz observatório europeu
Cientistas do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), da União Europeia, anunciaram hoje que 2023 deve terminar como o ano mais quente em 125 mil anos.
Os dados mostram que o mês de outubro foi o mais quente ao longo de todo esse período, superando outubro de 2019, que detinha o maior índice até então.
O calor é resultado das contínuas emissões de gases de efeito de estufa, combinadas com o El Niño, que aquece as águas superficiais no leste do Oceano Pacífico.
A vice-diretora do C3S, Samantha Burgess, descreveu como "muito extrema" a anomalia da temperatura de outubro de 2023. A marca se soma a outros recordes globais de calor neste ano. E foram muitos.
A explicação para os "125 mil anos" está na paleoclimatologia. A especialidade usa métodos que, embora não tenham precisão temporal, permitem estimar o cenário em uma determinada época, a partir da simulação do comportamento da atmosfera naquele período específico.
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Da redação com a fonte do G1 via LINKEDIN
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