Uma pessoa também foi encaminhada à delegacia. Além da sensação de segurança, ação é importante para eliminar focos do mosquito da dengue. D...
Uma pessoa também foi encaminhada à delegacia. Além da sensação de segurança, ação é importante para eliminar focos do mosquito da dengue.
Durante a realização da operação DF Livre de Carcaças, no Setor de Oficinas, em Taguatinga, as equipes localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial, por parte do Banco de Brasília (BRB). O veículo foi apreendido e uma pessoa foi levada à 12ª Delegacia.
O carro foi encontrado no estacionamento do cemitério de Taguatinga – ponto de encontro da DF Livre de Carcaças, que é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). A ação é composta pelas administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).
“A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga”
Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública
Por estar sem placa, o carro chamou a atenção e, após verificação por parte dos representantes do Detran e PMDF, a proprietária do veículo foi localizada. Em contato telefônico, ela informou que já havia registrado ocorrência e estava em busca do bem.
“A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga. A operação é pioneira, realizada desde 2020. E com comprometimento dos órgãos participantes atingimos resultados muito positivos”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Parabenizo e agradeço a dedicação dos envolvidos na operação de hoje e aproveito para reforçar nossa parceria em 2024”, afirma.
A DF Livre de Carcaças integra o Eixo 1 do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que teve ações implementadas ao longo do ano. O segmento desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, prevenção e mitigação de desastres e calamidades. Além disso, atua em ações que impactam a mobilidade urbana, sistema de videomonitoramento — que está em expansão —, o controle de áreas de risco e a prevenção de crimes pelo design ambiental.
As equipes estiveram em Taguatinga nas duas últimas semanas. No período, 80 veículos foram removidos das ruas da cidade, mais especificamente no Setor de Oficinas da cidade.
“Resolvemos permanecer na região neste mês de dezembro devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Orientamos e advertimos a população durante o recolhimento das carcaças e conversamos sobre a importância da ação para segurança. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó.
Como participar
O DF Livre de Carcaças funciona por meio de demandas da população e das administrações regionais, informações enviadas pela população por meio dos canais existentes e, ainda, por meio das reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança, os Consegs. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas.
A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a SSP-DF e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais.
Da redação com informações da SSP-DF
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