Área de descarte irregular é recuperada e será entregue na terça-feira (19) O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregará, na terça-feira (19)...
Área de descarte irregular é recuperada e será entregue na terça-feira (19)
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregará, na terça-feira (19), mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. O projeto já percorreu 10 cidades: Paranoá, Santa Maria, Gama, Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas, Itapoã, Brazlândia, Riacho Fundo II e Varjão.
O projeto De Cara Nova visa a remoção dos resíduos, recuperação do espaço com plantio de mudas e instalação de placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. Em Planaltina, o SLU disponibiliza para a população um papa-entulho localizado na Área Especial 02, lote 11/12 Setor de Áreas Especiais Norte.
“O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuir o número de lixos e entulhos na região”, afirma o presidente do SLU, Sílvio Vieira.
Projeto Descarte Consciente
Outro projeto do SLU, que visa conscientizar a população do Distrito Federal sobre o descarte correto de resíduos é a campanha Descarte Consciente. A autarquia tem promovido ações de conscientização da sociedade. Uma delas é o projeto Descarte Legal, ação que contribui para a conscientização sobre o descarte legal de resíduos, visando minimizar o problema dos pequenos lixões.
“O descarte irregular de resíduos é, infelizmente, um problema em todas as regiões do DF. Para minimizar a disposição de lixo e entulho em local inadequado, o SLU realiza campanhas de comunicação e de mobilização, além de dispor de 23 papa-entulhos”, enfatiza Sílvio.
Os trabalhos de remoção dos pequenos lixões são realizados continuamente. São mais de 400 pontos viciados mapeados. Mais do que um problema que prejudica a saúde e a qualidade de vida dos moradores, o descarte irregular também onera os cofres públicos, já que o SLU gasta mais de R$ 18 milhões por mês com a coleta que deveria estar nas lixeiras e caçambas, em se tratando de resíduos da construção civil, mas está nas ruas e em terrenos baldios.
Serviço
Da redação com informações do SLU
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