Os Serviços vão ser financiados pela Lei Paulo Gustavo e preveem adequação na acessibilidade e na tela de reprodução de filmes em 4K; sala s...
Os Serviços vão ser financiados pela Lei Paulo Gustavo e preveem adequação na acessibilidade e na tela de reprodução de filmes em 4K; sala segue com exibições até 7 de fevereiro.
Um dos últimos cinemas de rua em atividade no país, o Cine Brasília passará por uma reforma estrutural em 2024. O espaço receberá R$ 1,5 milhão de investimentos em manutenção oriundos da Lei Paulo Gustavo. A última obra no cine foi em 2010 e, desta vez, a intervenção será para receber os cinéfilos do Distrito Federal com mais conforto, acessibilidade e tecnologia.
A reforma no espaço será para adequar a acessibilidade nos banheiros e restaurar a tela de reprodução para que atenda aos requisitos de qualidade de exibições em 4K. A intervenção prevê, ainda, a impermeabilização do telhado, reparos nas caixas de luz na área externa e restauros na obra Candango, que fica exposta na entrada do cinema. Todo o trabalho deve durar entre 60 e 90 dias.
“O Cine Brasília é um patrimônio da nossa cidade, aliás, um Patrimônio Mundial da Humanidade desde 1987, sendo não somente do Distrito Federal, mas de todo o Brasil. Nossos esforços são sempre para a preservação e promoção de todos os equipamentos culturais, principalmente os que estão sob a nossa gestão”, afirmou o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes.
O Termo de Referência para contratação da empresa responsável pela reforma ainda será publicado. Como não será possível manter as atividades em andamento durante as obras, o brasiliense pode aproveitar até 7 de fevereiro para visitar o espaço e assistir às exibições em cartaz.
Para que a programação no Cine Brasília seja retomada assim que o espaço for reinaugurado, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) realizará, até março, o chamamento para seleção de uma Organização da Sociedade Civil (OSC) para ser responsável pela gestão do cinema. A administração do espaço será referente a 36 meses, o que vai demandar um investimento de R$ 6 milhões por parte do GDF.
Da redação do Portal de Notícias com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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