Grupo tenta retomar esquemas no BRB, enquanto gestão atual fortalece transparência e crescimento Houve um tempo em que o Banco de Brasília...
Grupo tenta retomar esquemas no BRB, enquanto gestão atual fortalece transparência e crescimento
Houve um tempo em que o Banco de Brasília (BRB) figurava constantemente nas páginas policiais, envolvido em escândalos de corrupção protagonizados por um grupo que reunia políticos, empresários e lobistas em um esquema criminoso para saquear a instituição financeira. Agora, esse mesmo grupo tenta há cinco anos retomar seu modus operandi e influenciar a gestão do presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Um dos personagens mais conhecidos dos bastidores dessas articulações é Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, condenado a 9 anos e 4 meses de prisão por corrupção. Ele busca, a todo custo, emplacar seus projetos relacionados às áreas de loteria, bilhetagem e gestão de lixo na capital federal. Para isso, aproximou-se do ex-senador Gim Argello, cujo filho atua no negócio de aluguel de painéis publicitários na cidade. Além disso, Cachoeira patrocina sites em Brasília, abastecendo-os com conteúdo destinado a atacar e chantagear o presidente do BRB, visando atender aos interesses de seu grupo.
Outra figura estratégica nessa articulação é sua sócia, Drª Dalide Corrêa, ex-assessora legislativa do Supremo Tribunal Federal (STF) durante a presidência do ministro Gilmar Mendes.
Recentemente, o cenário político no Distrito Federal se acirrou ainda mais após declarações do governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) manifestando descontentamento com o governo Lula. Esse posicionamento provocou reação imediata do Partido dos Trabalhadores (PT) no DF. A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) foi escalada para liderar uma ofensiva contra a gestão do BRB, com apoio do Sindicato dos Bancários do DF. A pauta petista levada à instância reguladora questiona a gestão da instituição, sob o argumento de prevenir uma possível privatização gradual do banco.
No entanto, os críticos parecem ignorar os avanços alcançados pelo BRB sob a gestão de Paulo Henrique Costa. Durante sua administração, o banco expandiu significativamente sua atuação: o número de clientes saltou de 650 mil para quase 9 milhões; a presença do BRB no território nacional passou a cobrir 95% das regiões; os ativos totais cresceram de R$ 15 bilhões para R$ 60 bilhões; a carteira de crédito subiu de R$ 9 bilhões para R$ 40 bilhões; e os repasses de dividendos para o Distrito Federal atingiram a marca de R$ 1 bilhão.
O BRB tem se consolidado como um banco público sólido, ágil, moderno e eficiente, com foco no desenvolvimento econômico e social. Sua gestão segue padrões de governança e ética que contrastam com os escândalos do passado. No entanto, esse crescimento e transparência parecem incomodar certos setores da política, que tentam desestabilizar a gestão e recolocar o banco nas velhas tramas que um dia o condenaram às manchetes policiais.
Enquanto isso, Paulo Henrique Costa segue conduzindo a instituição com maestria, transformando o BRB em um dos principais motores financeiros do DF e do Brasil.
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