A Gerência Regional de Saúde (GRS) de Leopoldina, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NUVEPI), promoveu, em 19/02, reunião com...
A Gerência Regional de Saúde (GRS) de Leopoldina, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NUVEPI), promoveu, em 19/02, reunião com o objetivo de fortalecer a vigilância da febre amarela nos municípios. A reunião ocorreu no auditório da GRS Leopoldina e contou com a presença das referências técnicas municipais: coordenadores de Vigilância em Saúde, Epidemiologia, Imunização e Atenção Primária à Saúde.
Segundo Sirlene Valverde Franca, referência técnica em Arboviroses, a reunião apresentou o cenário epidemiológico atual da febre amarela em Minas Gerais, sendo os principais objetivos da vigilância: reduzir a transmissão da febre amarela silvestre, vigilância de epizootias, impedir a transmissão urbana da febre amarela, eliminação e controle do mosquito, detecção da circulação viral por meio do envio de macacos encontrados mortos para análises no Laboratório Central do Estado, para orientar as medidas de controle e tomadas de decisões junto aos municípios, destacando a importância da notificação imediata de epizootia.

Segundo Elizabete Guimarães Santos Vieira, referência técnica de Imunização da GRS Leopoldina, o encontro teve como foco a sensibilização dos municípios quanto à importância de reforçar as ações de vacinação contra a febre amarela no território, uma vez que a vacina é a principal ferramenta para evitar casos graves e mortes pela doença.
Para Luiz Carlos Zamboni Filho, coordenador de Epidemiologia/Imunização do município de Além Paraíba, “foi um momento essencial para reforçar a importância da prevenção e do monitoramento da doença em nossa região. A troca de informações e o planejamento conjunto permitem uma resposta mais ágil e eficiente, fortalecendo a vacinação, a notificação de casos suspeitos e o controle do vetor”, disse. Para ele, a participação dos municípios é fundamental para garantir uma vigilância ativa e integrada, protegendo a população e prevenindo possíveis surtos.
Da redação do Portal de Notícias
Nenhum comentário