O governo Lula, que já elevou a dívida pública brasileira a níveis alarmantes, ultrapassando R$ 6,8 trilhões em 2024, ou 85% do PIB, segundo...
O governo Lula, que já elevou a dívida pública brasileira a níveis alarmantes, ultrapassando R$ 6,8 trilhões em 2024, ou 85% do PIB, segundo o Tesouro Nacional, agora quer arrastar mais de 68 milhões de trabalhadores para o mesmo abismo.
Com a Medida Provisória nº 1.292, lançada no último dia 12, o Programa Crédito do Trabalhador na Carteira Digital de Trabalho libera o consignado para empregados da iniciativa privada, domésticos, rurais e contratados por MEIs.
A promessa é de juros baixos e acesso fácil, mas a realidade é uma cilada: incentivar dívidas para pagar dívidas, como se isso resolvesse algo.
O histórico do consignado entre servidores públicos e aposentados, principalmente em Brasília, já mostra o fracasso dessa lógica e com ela arrasta milhares de pessoas ao adoecimento psicológico.
Dados do Banco Central indicam que, em 2024, o estoque de crédito consignado desses grupos somava mais de R$ 636 bilhões, com muitos comprometendo até 35% da renda — o limite legal, em parcelas intermináveis.
A Serasa aponta que 30% dos aposentados endividados mal cobrem despesas básicas, recorrendo a novos empréstimos para sobreviver e comprar remédios.
Agora, visando recuperar a popularidade perdida, Lula resolveu estender a armadilha para 47 milhões de trabalhadores formais, com 80 bancos prontos para lucrar com a miséria alheia.
A justificativa de “inclusão financeira” alardeada por Lula não se sustenta.
Com 78% das famílias brasileiras endividadas em 2024 (CNC) e uma inflação que corrói salários, oferecer crédito fácil sem aumentar a renda real é jogar gasolina no fogo.
O uso do FGTS como garantia só piora: trabalhadores terão menos segurança para emergências, presos a uma bola de neve de dívidas que o próprio Lula parece ignorar.
Após endividar o país, o governo agora condena milhões de brasileiros ao mesmo destino. Ô governozinho da moléstia!
Da redação do Portal de Notícias com a fonte do Portal Radar DF
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