Conheça o novo tratamento avançado dos músculos do assoalho pélvico A perda de urina, também conhecida como incontinência urinária, pode...
Conheça o novo tratamento avançado dos músculos do assoalho pélvico
A perda de urina, também conhecida como incontinência urinária, pode ser causada por diferentes fatores, como enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, lesões nos nervos ou problemas médicos subjacentes. É um grande desconforto para quem sofre desse mal, com escape de urina com espirro, tosse ou, em alguns casos, sem nenhum esforço e do nada, sem conseguir chegar ao banheiro a tempo. O tratamento recebeu um novo aliado para resolver essas insatisfações do paciente, é a chamada cadeira eletromagnética. De acordo com a médica ginecologista, Dra. Thalia Maia, é um tratamento inovador para incontinência urinária e desconforto íntimo. É mais uma tecnologia, que revoluciona a saúde e o bem-estar íntimo das mulheres, e homens, oferecendo uma opção não invasiva. “A técnica atua diretamente em toda musculatura do assoalho pélvico, promovendo milhares de contrações involuntárias supramáximas, ou seja, mais potentes do que as que conseguimos naturalmente, enquanto a paciente senta confortavelmente e vestida”, explica a ginecologista.
A atuação é diretamente no tecido neuromuscular, com ondas eletromagnéticas que despolarizam os neurônios motores, desencadeando contrações em todos os músculos do grupo de forma uniforme e eficaz. A médica explica que a eficácia chega a 95% de satisfação, tanto em homens e mulheres. Para disfunção sexual, pode chegar a 85% de resultados conforme estudos científicos.
As vantagens são inúmeras, entre elas, a paciente faz a sessão vestida, não sendo necessário retirar a roupa. É um tratamento não invasivo e confortável e com duração rápida de 28 minutos. A paciente sente leve formigamento na região do períneo – entre as pernas da região íntima, no canal vaginal e o canal anal. “Não há restrições ou limitações nos cuidados pós sessão”, acrescenta a especialista.
Há limitações para alguns perfis que não podem utilizar a técnica da Emsella: implantes ativos (marcapasso, desfibrilador, implante coclear, bombas de insulina), infecções locais, DIU de cobre e câncer.
Dra. Thalia Maia – Médica Ginecologista
Médica Ginecologista formada pela UFRJ, UNB e USP, Proprietária da Clínica @grupoelasbrasilia, atua principalmente em Cosmetoginecologia Cirúrgica e procedimentos com laser. Delegada da ABCGIN - representante Brasília.
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